quinta-feira, 24 de setembro de 2009

QUEM QUER ACENDER UMA LUZ?

Tudo que eu escrever neste post partirá do pressuposto que reconheço a grandeza e o controle e Deus sobre a minha vida, e que também a honra e a glória foi e sempre será transferida a Ele, meu Sol.

Glênio de Castro

Estou me sentindo como no período da graduação. Os intermináveis trabalhos onde "o tudo" só aparece após cada "parte" se transformar em um "tudo parcial". O conjunto de "tudos parciais" geram "o tudo". Que coisa...

Lembram do acordo firmado entre eu e Deus? (ver post passado) Então... Confesso que na minha cabeça há um turbilhão de informações e referências... Muitas delas já estão presentes nas composições, arranjos e proposta visual já editados (alguns ainda não publicados).

Caros leitores, vocês podem me ajudar? No meu ciclo imediato de convivência, já existem pessoas que disseram sim!

Por exemplo:
Estive pesquisando uma linguagem de animação para um vídeo (STOP MOTION). Vejam quem já me ajudou:

Gleydson (de Castro) indicou:


Tiago (Pequeno Planeta) indicou:


Bem, conto com vocês. Comentem, componham, critiquem, indiquem, falem comigo. "Nunca me deixem só!" (chorei hehehehhe), by Pequeno Planeta.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O ARCABOUÇO
DO PROJETO "DE CASTRO".

Tudo que eu escrever neste post partirá do pressuposto que reconheço a grandeza e o controle e Deus sobre a minha vida, e que também a honra e a glória foi e sempre será transferida a Ele, meu Sol.
Glênio de Castro


Depois de anos em um formato predefinido pela "democracia", Deus me instigou a pensar "ditatorialmente".

Ele me propôs que escrevesse e produzisse musical e visualmente um projeto "novo" voltado para Seu povo.

Ponderei e retruquei: - posso pedir ajuda e o aval de algumas pessoas? e... se não for pedir demais... posso não ser pressionado pelo calendário temporal?

Ele consentiu desde que a palavra final fosse a minha e a permissão final fosse a dEle. Afinal, seria um projeto solo e independente (sem gravadora) a princípio.

Acordo firmado...

Respeitável público!!!! Glênio Márcio de Castro Fonsêca (com acento e tudo) "orgulhosamente" apresenta: "O arcabouço do projeto 'de Castro'". (frase com recorde de aspas/letra²).

Características:

Público alvo: Igreja em todo o mundo (como foco inicial);
Quanto à poesia: escrita na primeira pessoa do singular (na primeira fase);
Quanto à sonoridade: Rock inglês (não é em inglês) e outras referências pessoais (secundárias);
Quanto ao visual: Contemporâneo/experimental.

Espero ancioso o post com o primeiro vídeo. Ops... acho que já escrevi demais...

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

CONTINUO NA DIREÇÃO DO SOL...

Tudo que eu escrever neste post partirá do pressuposto que reconheço a grandeza e o controle e Deus sobre a minha vida, e que também a honra e a glória foi e sempre será transferida a Ele, meu Sol.
Glênio de Castro

Depois de dar uma entrevista a um site (www.osservos.com), passados alguns meses de silênio proposital e quase total, percebi a necessidade de comunicar.

Notei que o "simples" fato de dizer o que penso provocou, nos que leram a tal entrevista, uma forma de apoio, uma espécie de carinho disfarçado e incentivo, um "vamo lá!". Fui abençoado. Mas... abençoado por "simplesmente" dizer o que penso? Como assim? Que pretensão.

Sim, isto soa pretencioso (quero olhar pelo melhor dos angulos desse adjetivo)... que seja. Não esconderei meus sentimentos.


Confesso que foi uma massagem no ego. Senti-me orgulhoso pelo reconhecimento de um projeto que durou 12 anos (The Patmos). A verdade, seriedade e o foco com que enfrentei os desafios do ciclo que se fechou, geraram confiança, respeito e carinho, por parte de muitas pessoas, ao meu "trabalho"/ministério.

Mas... Não demorou muito e o orgulho se misturou a uma espécie de receio pelo porvir (falei na entrevista sobre futuro). Nossa... Todos esses sentimentos foram gerados pelo fato de "simplesmente" responder perguntas... É. Isto é a reação da ação do comunicar.

Foi bom perceber isso. Apartir de hoje quero fazer uso dessa ferramenta de comunicação e perceber a reação disso, sem medo do que isso pode proporcionar, por saber em quem tenho crido. Continuo correndo na direção do Sol, esperando que o Sol direcione também a vida daqueles que se depararem com alguma das minhas ações de comunicação (verbal ou não-verbal / sonora ou visual).

Vamos juntos na direção do Sol!